livro do mês: 'Coração das Trevas', de Joseph Conrad
1 de março, segunda
19h30 às 21h
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livro do mês: 'Coração das Trevas', de Joseph Conrad
2 de março, terça
19h30 às 21h
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Hilda Hilst é um desses autores cuja personalidade literária foi sendo desenvolvida como uma espécie de personagem de si mesmo. Neste caso, uma mulher inteligente, culta, livre, desbocada e também linda, traços que certamente influíram na curiosidade cada vez maior em torno de uma escritora até hoje mais falada do que propriamente lida.
2, 9, 16 e 23 de março, terças
19h30 às 21h30
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A ideia de uma literatura voltada especialmente para o público infantojuvenil põe em jogo questões específicas. Entre outras: que fatores decidem a definição de uma obra como infantojuvenil? Seu autor, os editores, ou o interesse dos jovens leitores?
4, 11, 18 e 25 de março, quintas
19 às 21h
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As relações entre literatura e artes plásticas têm um histórico muito rico, nas mais variadas formas. Há, por exemplo, os artistas com trabalhos realizados a partir de obras literárias e/ou que também escrevem profissionalmente, assim como escritores que produzem poemas, contos, ensaios ou textos inclassificáveis com base em obras de arte. E isso é só uma parte do enorme potencial de diálogo entre palavra e imagem.
9, 16, 23 e 30 de março, terças
19h30 às 21h30
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Não é difícil perceber que o trabalho de pesquisa é parte fundamental da escrita de não ficção, seja numa biografia, num ensaio ou num texto crítico de fôlego. E também para muitos ficcionistas o método criativo passa igualmente pela realização de pesquisas as mais variadas com o propósito de, entre outras coisas, construir personagens, cenários e mesmo escalonar o tempo no interior da narrativa.
9, 16, 23 e 30 de março, terças
19h30 às 21h30
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Um estranho fenômeno manifesta-se na ficção atualmente: sua relação cada vez mais próxima com o real, autores a se confundirem com personagens, fazendo da própria vida a matéria de suas obras.
10 de março a 21 de abril, quartas
19h30 às 21h30
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A aura de mistério em torno de escritores reclusos ou que mantêm em segredo a verdadeira identidade pessoal sempre ajudou a dar fama a sua literatura. Mas, para sustentar a fidelidade dos leitores, é preciso que a qualidade literária confirme o interesse inicial. Tem sido assim com os livros de Elena Ferrante, cuja habilidade narrativa não para de seduzir novos leitores. Para além da especulação sobre quem é de fato essa autora, qual o segredo dessa escrita luminosa que embaralha realidade e ficção, levando leitores do mundo todo a percorrer as subjetividades de pessoas comuns pelas ruas de Nápoles, com tramas muito bem tecidas em que não faltam revelações?
10 de março a 12 de maio, quartas
10 às 12h
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Um dos elementos fundamentais de toda narrativa de ficção — seja ela um conto, um romance ou uma peça de teatro — é a constituição da fala das personagens. Nesta oficina, a ideia é trabalhar a escrita das vozes literárias em suas mais variadas formas (monólogos, diálogos, polifonias, algazarras), especialmente em situações em que a fala parece supérflua ou mesmo insuficiente diante daquilo que se quer dizer.
10, 17, 24 e 31 de março, quartas
19h30 às 21h30
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livro do mês: 'Se Deus me Chamar Não Vou', Mariana Carrara
13 de março, sábado
10h30 às 12
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No breve conto ‘Pierre Menard, autor do Quixote’, um de seus textos mais lidos e comentados, Jorge Luis Borges inventa um escritor que paradoxalmente reescreve a obra de Miguel de Cervantes sem alterar nada do texto. No entanto, o resultado não é idêntico ao original, diz o narrador do conto disfarçado de ensaio.
15, 22, 29 de março
5 de abril, segundas
19h30 às 21h30
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O que é ou pode vir a ser o espaço da casa em um texto literário? Lugar de habitação, de permanência, regresso, refúgio e espera, dependendo da maneira como é estruturado literariamente, pode criar uma atmosfera de pertencimento, mas também pode nos colocar diante do elemento estranho ou estrangeiro.
15 de março a 31 de maio, segundas
19h30 às 21h30
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Quando publicado em 2005, o romance ‘Cinzas do Norte’ confirmou mais uma vez o lugar de destaque de Milton Hatoum na literatura brasileira, com histórias que geralmente se passam numa região do país pouco conhecida para muitos leitores. Como em livros anteriores do autor, o espaço principal da narrativa continua sendo Manaus, mas desta vez a cidade é a dos anos 1950 e 60, falando inclusive de mudanças profundas no cenário local – com a criação da Zona Franca de Manaus e do bairro da Cidade Nova, por exemplo – no período em que os militares assumiram o governo do país.
16, 23, 30 de março
6 de abril, terças
19h30 às 21h30
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O escritor ensaísta não parece se interessar tanto pelo ponto de chegada, mas sim pelo próprio percurso e por todas as experimentações e desvios que ele permite. Não à toa, Theodor Adorno definiu o gênero por sua ‘intenção tateante’. Ao escrevermos um ensaio, tateamos algo da experiência humana a partir de referências, memórias, cenas e personagens, sem o imperativo de evidenciar uma conclusão. Essa lógica já está no DNA do gênero, ainda no século XVI, quando Michel de Montaigne usou a palavra ‘essai’ (tentativa) para batizar seus escritos.
17 de março a 2 de junho, quartas
19h30 às 21h30
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Existe uma linhagem escritores, de tempos e lugares diversos, cuja produção se desenvolve marcadamente pela subversão das convenções vigentes, criando expressões perturbadoras que destoam do chamado mainstream e abrem caminhos alternativos para o trabalho literário.
18 de março a 6 de maio, quintas
10 às 12h
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Entre os leitores de ficção, quase todo mundo já leu algum livro de literatura fantástica. Entretanto, bastam alguns minutos dentro de uma livraria ou biblioteca para perceber que essa categoria abarca obras bastante diversas entre si. Afinal, o que é a literatura fantástica? Apenas histórias de dragões e princesas? Ou também de monstros e viagens espaciais? Quanto cabe de realismo numa narrativa mágica? E, ainda, o que é fantástico deve aterrorizar ou maravilhar o leitor?
18 de março a 15 de abril, quintas
19h30 às 21h30
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Surgidos na Inglaterra há muito tempo, os clubes de leitura chegaram ao Brasil neste século XXI e já provaram ser uma forma simples e poderosa de transformação. Por meio da literatura, os clubes propiciam aos leitores um espaço democrático de escuta, fala e troca de experiências, envolvendo simultaneamente alteridade e pertencimento. Mediar um clube de leitura é também uma arte, capaz de pequenas revoluções que nos devolvem uma cota de humanidade, ampliando laços e sentidos sociais.
22 a 25 de março, segunda a quinta
18 às 20h30
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“Você lê Tolstói porque simplesmente não consegue parar”, costumava dizer Vladímir Nabókov, apaixonado pela obra do grande precursor, que manteve presente em suas narrativas a ideia da fluidez do caráter humano, manifesta em personagens e enredos desdobrados na habilidade descritiva de sua escrita.
22 de março a 10 de maio, segundas
15 às 17h
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short story of the month: 'Teddy', J.D. Salinger
25 de março, quinta
19h30 às 21h
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novel of the month: 'Girl, Woman, Other', Bernardine Evaristo
29 de abril, quinta
19h30 às 21h
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Escrevedeira à Distância (EaD) é uma novidade da Escrevedeira, em que cursos completos são gravados para que você possa acompanhá-los quando e onde quiser. Muitos deles terão também atividades para serem feitas em casa, com possibilidade de correção e de interação com outros colegas.
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